Os seres humanos chegaram ao planeta Terra, digamos, “recentemente”, já que foi há apenas 200 mil anos atrás que os primeiros Homo sapiens, que é a espécime a que pertencemos, começou a habitar o planeta. E, foi a partir daí que se desenvolveram as relações, os conceitos e as tecnologias (baseadas em outras ainda mais antigas) que empregamos hoje em nossas vidas.
Uma das coisas que não mudaram muito nos seres humanos, desde os ancestrais até os dias de hoje é a necessidade de se reproduzir, haja vista que é por conta desse comportamento é que estamos aqui hoje nesse site. Assim como todos os seres vivos, os seres humanos atingem o período de maturação sexual e começam a procriar, procurando manter a descendência da espécie. E, podemos ver que, com o passar do tempo, a reprodução passou por diversas ressignificações, principalmente no que diz respeito ao número de filhos. Por exemplo: o ser humano fêmea (falando em um tom onde o ser humano é um animal), geralmente tem a capacidade de gerar um outro ser humano, pelo período de 9 meses. Em alguns casos, consegue gerar 2, 3 ou até 4 de uma só vez. Como não se conhecia métodos de se prevenir de uma indesejada gravidez ou apenas para fazer jus á palavra “reprodução”, era comum nas famílias antigas pessoas com mais de 20 filhos, sendo que tal número era grande, geralmente, para que o trabalho fosse melhor dividido, sobretudo se tais nascimentos ocorressem em terras rurais.
Atualmente, o planeta, apesar de já ter mais de 7 bilhões de pessoas, está sofrendo com uma tendência cada vez mais crescente entre as pessoas, principalmente entre as mais jovens: a tendência de ter dois, um ou nenhum filho, por acreditarem que o planeta já está superlotado o suficiente e, ainda, por não terem condições financeiras nem psicológicas de lidarem com um filho, sendo que essa tendência está cada vez mais sendo registrada em países desenvolvidos. Isso vem causando séria preocupação mundial, uma vez que, com a baixa natalidade do planeta em geral, pouca será a mão de obra, o que poderá aprofundar o planeta numa crise insustentável e de danos incalculáveis.
Mas, enquanto isso, em alguns países, a natalidade ainda não é um fator muito preocupante, como o Brasil. Embora, nos últimos anos, tenha-se reduzido o número de nascimentos, os resultados ainda carecem de “muito” tempo para poder chegar aos patamares perigosos.
E, quando se trata de nascimentos, os pais sempre começam a se preocupar com o bem-estar do seu recém-nascido, não deixando nada faltar a ele, estando sempre a postos a fim de sanar algum problema que seu filho esteja passando. Mas, quando o bebê fica doente, alguns pais ainda se perdem, ficando sem saber o que fazer em caso de alguma emergência. E é aí que os “remédios caseiros” entram em ação, pois, geralmente, são aprendidos dos pais, que aprenderam com seus respectivos pais, e assim por diante. Um exemplo disso é o chá de cebola branca, que, segundo algumas pessoas, pode ser um bom remédio para recém-nascidos. Mas, será mesmo que é?
Para Que Serve O Chá de Cebola Branca?
O Chá de Cebola Branca nada mais é do que uma forma de ajudar o seu corpo a se recuperar de problemas de saúde, principalmente que estejam relacionados com a gripe, que é uma das doenças mais comuns no ser humano. No frio, por exemplo, é bastante comum que as pessoas, sobretudo as crianças e idosos, acabem adquirindo a gripe, tendo um momento de resposta a doença variável. E é isso que o chá de cebola ajuda, já que ele é expetorante, ou seja, ajuda a eliminar a secreção na garganta e no sistema nasal, ajuda a abrir o apetite e a regularizar a atividade no intestino, ajuda a reduzir o colesterol ruim das artérias, tem poder anti-inflamatório, podendo atuar em quaisquer tipos de inflamações que o corpo apresentar, desde inflamações na pele até os que estejam em órgãos, como uma inflamação no cérebro, por exemplo.
Além disso, o chá de cebola tem propriedades diuréticas, ajudando a “limpar” o organismo e, também, auxiliando na expulsão dessas toxinas. Se você for analisar as coisas que a cebola pode oferecer ao corpo humano, verá que ela pode ser empregada em, praticamente, qualquer local dele. Até mesmo para tratamento capilar contra a caspa a cebola ajuda, e muito.
Mas, qual a sua relação entre o chá de cebola e o recém-nascido? Bem, na realidade, um dos motivos para que se fala nisso é que as pessoas mais antigas diziam que esse chá era bom para curar tanto os resfriados quanto os gases nos recém-nascidos. Só que, atualmente, a prática não é recomendada, visto que é necessária uma consulta médica para que o médico ou médica responsável possam avaliar o estado do recém-nascido e indicar o medicamente certo para ele. Só que, se tratando de bebês, o chá de cebola pode ser uma boa pedida caso ele esteja sofrendo com cólicas ou uma dor de barriga. Nesse caso, a casca para a preparação do chá deve ter uma coloração marrom. Depois disso, coloque uma xícara de água em uma leiteira, adicione as cascas de cebola e, depois de ferver, coe o conteúdo, oferecendo o líquido ao bebê. Lembrando, mais uma vez, que essa receita só pode ser utilizada para bebês que já tenham mais de um ano, já que o sistema digestório dos recém-nascidos é muito sensível, sendo que a alimentação ideal nesse tipo de situação é tão somente o leite materno, pois é lá que ele irá encontrar vitaminas e, até mesmo, anticorpos para manter a sua saúde.
Além de ajudar a currar a dor de barriga, esse chá de cebola é bastante utilizado para a gripe, como fora especificado acima. Muitas mamães, que não desejam entupir seus bebês com remédios, recorrem primeiro a essa receita, como uma maneira de oferecer um remédio mais natural aos problemas. Só depois que, se não der resultado, aí pode optar por outros tipos de remédios. Mas, atenção: sempre consulte seu bebê com a pediatra para saber os procedimentos corretos a se tomar.